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02 dezembro 2013

Cidades de papel (resenha)

Cidades de Papel – John Green- Intríseca.
Cidades de Papel é um livro muito bom, mas poderia ser melhor. Na primeira vez em que tive Cidades de papel nas mãos só larguei na página 120.
Nessas primeiras 120 páginas extremamente empolgantes, Quentin (mencionado como “Q” no livro) e a sua vizinha ( Margo Roth Spielgeman) – na qual ele é apaixonado- fazem uma aventura pela cidade, (Na minha opinião é o melhor momento do livro) após essa aventura, Margo foge de casa de modo misterioso, deixando pistas ( que já havia deixado antes ao seus pais das vezes que tinha fugido), mas dessa vez, as pistas são para Quentin.
Quentin entra em mais uma aventura atrás das pistas, mas a cada vez que ele descobre uma nova pista de Margo, mais confuso ele fica. Aquela Margo não é a mesma que ele julgava conhecer, e realmente ele não conhecia a garota que ela era, a garota atrás do papel . Margo têm um jeito entranho de amar, e de principalmente demonstrar esse amor.Ela não é só uma garota, Margo é o milagre de Quentin. E a cada vez mais ele têm a plena certeza disso. Um romance, intelectual , interativo e inteligente. Mas como eu disse, poderia ser melhor o final do livro!
O John perde a empolgação que ele emite nas primeiras 150 páginas, mas de qualquer forma ele é muito bom, recomendo. Para saber o que realmente acontece nessa aventura de Quentin e seu amor Margo, basta ler!
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PS: Resenha orinal do Alma literária, qualque suspeita de plágio, será denunciado.

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